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Mini Noticia 1

7º CEP - 36º EPEC

A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Norte Pioneiro terá no dia 29/09/2010 auditoria para o PCQ III Ciclo 2009/2010

Mini Noticia 2

Nova Diretoria Executiva

Dia 02/09 a Comissão de Ética da Associação participou de um treinamento junto ao CREA-PR na sede da Associação.

Mini Noticia 3

Agenda Parlamentar

A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Norte Pioneiro participou da Agenda Parlamentar Londrina representada pelo presidente Eng. Agrônomo Roberto Simões e um dos associados Eng. da Computação Alexandre Batista do Prado

Mini Noticia 4

7º CEP - 36º EPEC

Foi realizado nos dias 26 a 28 de maio/2010 o 7º CEP do CREA-PR e 36º EPEC. Nesse congresso foram eleitos os 18 delegados que irão representar nosso estado no CNP da área de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Foi eleito como delegado o atual presidente da Associação Eng. Civil Nilton Batista Prado.

BOLETIM INFORMATIVO - SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL - AEAANP/ANPEC


O Salário Mínimo Profissional (SMP) é um direito consolidado que nasceu justamente para impulsionar carreiras estratégicas para orientar o crescimento ordenado e sustentável das nossas cidades, nossos estados e do nosso país. Foi instituído pela lei federal 4950-A/66, de 22 de abril de 1966, que define que o piso profissional de engenheiros, arquitetos, agrônomos, químicos e médicos veterinários equivale a seis salários mínimos vigentes para seis horas de trabalho e a oito salários mínimos e meio para oito horas trabalhadas. Veja na tabela a seguir o valor do Mínimo Profissional, considerando o Salário Mínimo vigente em 2015 de R$ 788,00. VALORES DO SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL Nº Horas Trabalhadas/Dia Qtd. de Salários Mínimos Valor Salário Mínimo Vigente  Valor do S.M.P. 06 horas 6,00 R$ 788,00 R$ 4.728,00 08 horas 9,00** R$ 788,00 R$ 7.092,00 Observação: O engenheiro que trabalha 06 horas por dia deverá receber 06 salários mínimos. O cálculo para definição do salário mínimo profissional acima de 06 horas diárias é obtido sobre a sétima e oitava horas de trabalho pelo percentual de 50% sobre a hora normal, devendo o engenheiro receber, minimamente, 09 vezes o salário mínimo nacional para uma jornada de trabalho de 08 horas diárias. ** A Lei 4.950-A/66 definiu a remuneração mínima de 6 vezes o salário mínimo nacional para jornada diária de 6 horas e, as horas excedentes à sexta diária deveriam ser pagas adicional de 25%. Portanto, para jornada de 8 horas seria 8,5 (oito vírgula cinco) vezes o salário mínimo nacional. Mas a Constituição Federal de 1988 definiu o adicional de horas extras de 25% para 50%. E o cálculo para definição do salário mínimo profissional acima de 6 horas diárias é obtido sobre a sétima e oitava horas de trabalho pelo percentual de 50% sobre a hora normal, devendo o engenheiro receber, minimamente, 9 vezes o salário mínimo nacional para uma jornada de trabalho de 8 horas diárias. É importante esclarecer que 7ª e 8ª horas da jornada do engenheiro não são horas extraordinárias, para definição de piso profissional, o legislador entendeu que estas devem ser acrescidas pelo mesmo percentual das horas extraordinárias. Para ler a íntegra da lei 4950-A/66 no formato PDF acesse: Lei 4950-A/66 Leia também a resolução do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) que dispõe sobre a fiscalização do cumprimento do Salário Mínimo Profissional. Acesse: Resolução Confea.


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CICLO DE PALESTRAS TÉCNICAS SOBRE TECNOLOGIA PARA A PRODUÇÃO E SELEÇÃO DO CAFÉ ESPECIAL

TEMA: CAFÉS ESPECIAIS E AS CENTRIFUGAÇÕES
DATA: 03/10/2018
HORÁRIO: 10:30 ÀS 12:00
PALESTRANTE: JOSÉ RENATO SANCHES NEGREIROS

TEMA: CAFÉ CEREJA DESCASCADO, E A QUALIDADE SENSORIAL DO CAFÉ
DATA: 03/10/2018
HORÁRIO: 14:00 ÀS 15:30
PALESTRANTE: AMANDA MORAES

TEMA: MANEJO DE NEMATÓIDES NO CAFÉ
DATA: 04/10/2018
HORÁRIO: 09:00 ÀS 10:30
PALESTRANTE: JAIME MAIA DOS SANTOS

TEMA: SELEÇÃO E PADRONIZAÇÃO E SEU EFEITO NA SELEÇÃO E PADRONIZAÇÃO E SEU EFEITO DA TORRA DO CAFÉ
DATA: 04/10/2018
HORÁRIO: 14:00 ÀS 15:30
PALESTRANTE: ADHEMAR MARTINS

TEMA: MANEJO DA BROCA DO CAFÉ
DATA: 05/10/2018
HORÁRIO: 09:00 ÀS 10:30
PALESTRANTE: GUILHERME DOS SANTOS SALOMÃO

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Cresce o uso de narguilé entre adolescentes. Entenda os perigos

Além de aumentar o risco do consumo de cigarro, o aparelho em si faz mal, diz estudo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 24 milhões de adolescentes entre 13 e 15 anos fumam cigarros em todo o mundo: 17 milhões de meninos e 7 milhões de meninas. (//iStock).

O uso de narguilé avança entre adolescentes das escolas públicas e privadas de todo o Brasil, aponta pesquisa realizada pelo Ministério da SaúdeO levantamento mostra que 9% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental haviam fumado com o aparelho em 2015. Três anos antes, eram 7%. De acordo com os resultados, o consumo se dá sobretudo entre estudantes de escolas particulares, nas regiões Sul e Sudeste. Os resultados foram obtidos através da análise de 54.000 entrevistas em 2015. “É uma nova preocupação”, comentou Maria de Fátima Marinho, uma das autoras do trabalho. 
Para os pesquisadores, o crescimento do narguilé representa uma ameaça à redução dos indicadores de fumo no país, além de ameaçar a saúde dos jovens. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que uma sessão de narguilé de vinte a oitenta minutos corresponde à exposição de componentes tóxicos presentes na fumaça de 100 cigarros. Segundo o A.C. Camargo Cancer Center, a quantidade de monóxido de carbono (CO) inalada no consumo do produto é muito maior que no cigarro, já que não utiliza filtro.
Análise da Universidade de Brasília (UnB) mostra que a água utilizada no consumo diminui só em 5% a quantidade de nicotina, um dos componentes de cigarros (e outros produtos do gênero) que causa dependência química, física e psicológica. Alguns estudos sugerem que a quantidade de nicotina inalada com o narguilé é pelo menos o dobro da inalada pelo consumo do cigarro normal, causando uma dependência ainda maior.
Tânia Cavalcanti, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), revelou que o uso do narguilé pode ampliar o risco de o adolescente também se transformar em um fumante de cigarros tradicionais. “O monitoramento dos dados dos adolescentes é essencial: eles dão um indicativo do comportamento futuro”, completou Fátima. Dados do Vigitel, pesquisa feita via telefone nas capitais brasileiras com maiores de 18 anos, também mostram que, apesar de os números gerais do tabagismo no Brasil terem estabilizado, há uma tendência de aumento entre jovens até 24 anos. 
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